sábado, 9 de março de 2013

A pseudodemocracia como espelho multifacetado do ego disforme do Sr. Fundador

Hoje a bordoada quotidiana vai versar sobre assembleias populares. É um tema como outro qualquer mas que voltou recentemente à ordem do dia porque o Sr. Fundador, que de assembleias populares diz ser entendedor, acusou recentemente o QSLT de falta de democraticidade por estes não alicerçarem as suas decisões em assembleias populares. Mas se a convocação do protesto não foi assembliária, o protesto foi sufragado por quantos, a nível nacional e internacional, sairam para a rua. tanto não fez o sr. Fundador que, de nalgas encafuadas no sofá, assistia ao decorrer dos acontecimentos devorando as bifanas com manteiga ao ritmo das partilhas do Tugaleaks. Curiosamente nem no cerco ao parlamento por ele defendido se dignou aparecer.

Mas como em democracia o Sr. Fundador é mestre e até dá lições, não decidiu deixar os créditos por mãos alheias e toca a convocar uma Assembleia Popular, mas online porque assim escusa de fugir com a lata ao rabo como quando foi propor num plenário do 15/O uma abertura aos nacionalistas. Além disso o ser virtual é cool, está na moda, foi como os islandeses conseguiram chegar a toda a gente e por isso é mais democrático! Isto, ainda que se esteja num país onde ainda há quem ligue um monitor e vá chatear o vizinho para orientar a antena porque não consegue apanhar a eucaristia dominical.

Mas convoca-se a assembleia com pompa e circunstância:


Agora há que ser cavalheiros e receber bem as pessoas, mas para isso ficamos a saber que podemos contar com o apoio dos membros do Tugaleaks. Até há dois anfitriões!


E é acompanhados pela dupla Dupond e Dupont que somos iniciados nos sagrados mistérios das assembleias populares. Sim, que isto de assembleias populares não deve ser confundido com essas coisas tenebrosas, que se auto-gerem e que possuem a vida e a vivacidade que os participantes lhes conferem; as assembleias populares são rituais presididos, na condição de Pontifex Magnus e Sr. Fundador (com o Vaticano livre talvez fosse uma hipótese capaz de satisfazer o seu ego), com a ajuda, na condição de acólitos, dos anfitriões Rui Cruz e Rui Cruz. Como missal de tão mimosa liturgia está assegurada a "netetiquette". E como nisto de transparência ninguém passa a perna ao Sr. Fundador vá de juntar um link para que os fieis também possam seguir devotamente a celebração litúrgica.


Tinhamos pensado ir à liturgia mas não conhecíamos o missal pelo que, temendo pela nossa integridade física online devido à ameaça de tomada de acção pelos "cyberbouncers" do staff do Tugaleaks, decidimos ir ler o missalzinho. É que ainda por cima estamos em crer que não conhecemos os ditos "cyberbouncers". Os dois anfitriões não devem ser de certeza, pois ficariam ridículos e não credíveis nos panos de "cyberbouncers" vestidinhos de t-shirts pretas a dizer Tugaleaks - STAFF!

Mas dizíamos, fomos consultar o missal, clicamos no link e apareceu-nos o seguinte:


(Aguardamos em jubilosa esperança a liturgia para dar seguimento a este relato epifânico)

sexta-feira, 8 de março de 2013

A SUSPENSÃO DO ORGÃO DEFUNTO


Passando um véu piedoso sobre a ignorãncia do Srº Fundador em matéria de ortografia, é caricato ver a interrogação sobre a natureza da suspensão da conta de uma instituição já desaparecida.
Não há nada como estas pérolas de uma prometida "Verdade da informação" para começar o dia!
Passando um véu piedoso sobre a ignorãncia do Srº Fundador em matéria de ortografia, é caricato ver a interrogação sobre a natureza da suspensão da conta de uma instituição já desaparecida.
Não há nada como estas pérolas de uma prometida "Verdade da informação" para começar o dia!

Pérola de sabedoria do Sr. fundador sobre o 8 de Março





No dia em que se assinala a morte de 130 mulheres trabalhadoras e que, por essa razão, passou a ser uma jornada de luta, memória e reflexão sobre os direitos de todas as mulheres, o Sr. Fundador não encontrou nada mais inteligente para dizer.
É triste ver que ainda há quem, no meio de um mundo onde os direitos das mulheres são constantemente violentados, em que diariamente são publicadas notícias sobre o modo como a crise e o o roubo das medidas de austeridade atingem com maior intensidade as mulheres, não encontre nada de mais lúcido para, na sua epifania diária, iluminar a estrada dos comuns mortais.
Miopia cívica de alguém que apenas conseguiria ver a própria pilinha, não fosse o facto de esta se encontrar oculta do seu raio de visão por proeminente pança inchada pelo abuso de bifanas com manteiga.

quinta-feira, 7 de março de 2013

Como servir uma caldeirada requentada, salpicada de pontapés na gramática, com toques sensacionalistas de tablóide e achar que se faz jornalismo ou se presta um serviço informativo

A "notícia" do dia do tugaleaks é mais uma vez um motivo de chacota para os amantes da língua portuguesa e um escárnio em termos de informação.
A receita é simples: pesque-se ao acaso uma situação de cobrança indevida que, com inúmeros e diversos episódios, tenha sido noticiada há já largos meses pela comunicação social. Pode ser mesmo aquela informação mainstream que tanto se diz detestar porque a coerência de posições é algo que, para o Sr. Fundador, se reveste de um cariz opcional.
O que é preciso é haver partilhas e cairem uns tustos à custa da muita publicidade apresentada!
Seguidamente, tente-se arranjar um alvo capaz de suscitar o ódio fácil e nada melhor para isso do que, no momento actual, escolher um banqueiro. Não que o banqueiro não mereça umas bordoadas valentes, que merece; mas o leitor merece igualmente uma informação de qualidade em que o raciocínio associativo deve ser sustentado em pontos comuns entre notícias e não ser um joguete submetido aos interesses económicos do Sr. Fundador.
E o único ponto que poderia servir de denominador comum seria o facto de, em ambas as situações, se encontrar presente o fisco. Mas as circunstãncias específicas são completamente diversas o que leva a "notícia" do Tugaleaks a basear-se no axioma segundo o qual, se a chispalhada e o pudim de abade de Priscos contam na sua elaboração com carne de porco (chispe no primeiro e toucinho no segundo caso) então seguramente ambos os pratos podem ser comparados.
Ou seja, soma-se batatas com cebolas e, longe de se obter uma caldeirada, obtém-se uma fuga ás bifanas com manteiga do Chef Cruz travestida de notícia.

Se no tocante ao conteúdo a "notícia" é risível, no tocante à expressão o resultado é trágico.
E ficamos a saber tantas coisas:
a) que os veículos sofrem de pirofilia e incendeiam em vez de serem incendiados ou se incendiarem;
b) que o sr. antónio Ogando "era proprietário de um veículo que incendiou em 2004", o que o torna num perigoso pirómano,
c) que a PSP provavelmente toma conhecimento de uma mesma situação duas vezes, a vez do "bem como" e a vez do "também".

E no final lá aparece ele, que nem foi perdoado por questões de automóvel, a causar estardalhaço, indignação, murmúrio ruído e muitas e reditícias partilhas.

Sr. Fundador, aprenda a escrever em Português, umas luzes de jornalismo para atrasados mentais também o poderiam fazer progredir em conhecimento e, já agora, não insulte com a sua verborreia de tablóide a inteligência dos leitores.

P.S.: Foram realizados print screens da "notícia" não vá o sr. fundador emendar a cagada que pariu e ainda vir com ademanes de puta ciosa da sua virgindade.

Aqui fica o link de mais uma pérola de sabedoria do Sr. Fundador: http://www.tugaleaks.com/imposto-unico-circulacao-iuc.html

Salvaguarda contra a censura

uma vez que o Sr. Fundador decidiu andar a censurar informação aqui fica uma cópia de um texto por ele censurado:

    Pela verdade da informação – Rui Cruz
     
    Queria desde já pedir as minhas mais sinceras desculpas por só falar agora. Tenho-me contido, pois as pessoas que me amam temem as consequências desta acção e têm-me travado. Mas já chega. Compactuei tempo demais com isto e sinto-me quase cúmplice do nojo a que assisti. Tenho vergonha que não ter tomado medidas mais cedo em relação a tudo. Vergonha de ter estado ao lado de alguém assim. Foi um momento negro da minha vida, no qual honestamente sinto que me prostituí física e emocionalmente por atenção e aquilo que percepcionei como carinho e amor. Foi um grande erro e aprendi muito, da pior maneira. Devo-vos a todos um enorme pedido de desculpas pelo meu silêncio.
     
     
    Conheci o Rui com um discurso bastante protector sobre quem pudesse estar com ele, não querendo prejudicar ninguém devido ao processo crime, e a ida da PJ lá a casa. O discurso continua o mesmo. Ao longo do tempo vi atitudes de medo e paranóia que ele tentava estender à minha pessoa. Vi a confusão que lhe fazia eu não ter medo das chamadas sob escuta, o acordar com a polícia à porta, ficar sem o meu telemóvel (dizia ele)...etc. Vi também o olhar de pânico e a desorientação quando lhe batiam à porta...os rituais de esconder o telemóvel no roupeiro, entre outros. À custa deste processo e dos inúmeros que ele próprio criou, conheci a GNR do Pinhal Novo e não menos importante o seu advogado: o seu grande ídolo maçónico.
     
    Entrei na sua vida no período dos donativos, e...ainda sou do tempo em que estava um post – já eliminado - onde o fundador garantia transparência relativamente ao dinheiro doado, propunha-se a dizer em que é que iria gastar cada quantia detalhadamente.
    Sei que houve donativos. Prefiro não falar em valores, é desnecessário remexer em tanto lixo. A única certeza que tenho é que o dinheiro foi doado de boa fé à pessoa do fundador para o site, mas que as quantias de certeza eram para O Tugaleaks e não para O RUI CRUZ.
     
    O Episódio da PJ in tha house deixou-o profundamente desolado relativamente às suas posses tecnológicas, já que tudo foi levado. Assim sendo estava a trabalhar com
    um Eee, um android low cost 91 e um telemóvel tijolo 96. Apresento agora um dos grandes objectivos da vida de Rui: recuperar a todo o custo a sua tecnologia perdida. Pois, embora estivesse mais que provado que o Tugaleaks funcionava BEM apenas com o básico, ele queria mais, justificando que era para o Tugaleaks. Eram então precisos donativos. Donativos para ele ter o seu castelo tecnológico de volta: mais que um pc, telemóveis de última geração, cartões com mais memória para a máquina fotográfica. - Nota curiosa: não percebo bem esta última para a máquina, visto que Rui sempre foi óptimo a pedir a meio mundo fotos de tudo e mais alguma coisa, tirando ele, na maioria das vezes nem mais de 100, todas desfocadas, sem jeito nenhum, repetidas, enfim...- O mais flagrante, o incomodativo a nível pessoal: Rui não tinha na altura máquina de lavar, pelo que levava sacos gigantes de roupa para a lavandaria, teve então mais uma ideia brilhante: comprar uma. O grande problema é que ponderou comprá-la com os donativos que recebeu numa determinada altura, na sua conta pessoal, para o Tugaleaks. Não chegou a comprá-la apenas pelo seu gigantesco apego ao dinheiro, que não lhe permitiu fazer tão grande investimento.
    Todos os dias ia ansioso verificar quanto o Tugaleaks rendia, até que um belo dia – infelizmente não me recordo a altura exacta do mês- exclama algo como “o Tugaleaks este mês já rendeu 300 €” numa felicidade tremenda. Nunca me interessei muito por essas coisas, mas fiquei curiosa, não sabia que um site como o Tugaleaks podia chegar a tais valores e ao indagá-lo percebi que não era assim tão invulgar atingir aquelas quantias. Estamos portanto a falar de um site que dá lucro. Obviamente. Aí comecei a pensar e a questionar então o porquê dos donativos. As respostas foram ficando cada vez mais evasivas, e disparatadas: o site tem custos, preciso de equipamento como deve ser para o manter...entre outros que nem vale a pena mencionar.
     
    O apego deste monstro ao dinheiro era tal...que após o pseudo-trauma com a PJ, Rui decidiu ter sempre de lado, repito SEMPRE 500 €. O seu melhor argumento, revelador da sua paranóia, era algo do género “se a PJ voltar tenho que ter dinheiro de lado para ir comprar tudo no mesmo dia”.
    Não lhes tocava, um dia desesperado confessou que estava num stress imenso pois tinha gasto mais do que devia e na sua conta tinha APENAS 400 e Tal, praticamente 500, mas não 500 €. Porque estou eu a descer tão baixo a entrar em pormenores tão irrelevantes? Porque Rui tem uma família carenciada, que passa dificuldades. Embora se considere muito apegado à irmã, Rui segue o lema “ela tem quem a ajude, eu não tenho ninguém se me acontecer algo”, isto tendo sempre em mente a querida Judite. Aonde quero chegar? Essa irmã tem 4 filhos, ora ele tem 4 sobrinhos, que visitou uma vez, quase obrigado por mim, visita essa em que esteve sempre em polvorosa para regressar a casa para ir ao Tugaleaks, dizendo que não estava habituado a crianças, nem tinha jeito para elas. Fui eu que brinquei, corri, andei pelo chão e insisti para ficar mais um pouco. Na altura do início do ano lectivo, como em muitos anos passados, pelo que percebi, ele mostrou alguma preocupação pelos livros das crianças, pois podia não haver dinheiro para o material escolar dos sobrinhos. Confidenciou então que poderia ajudar a irmã, numa atitude de santo, mas não mais do que uns 50 €...claro que ouve discussão. Não percebi como um homem tem 500€ de lado e se sente inchado por dar uma esmola à própria família. Crianças que passam dificuldades, que podiam não ter com o que estudar e ele diz que não pode dar mais que aquilo, porque pode precisar para os seus gadgets. E eu mesmo assim fiquei. E ouvi-o a ligar à irmã, receber chamadas dela, fingir-se preocupar com as crianças (a quem já eu me tinha afeiçoado) numa hipocrisia desmedida.
     
    Mas vamos falar de activismo e manifestações! O Rui acorda, vai ao Tugaleaks, sai para trabalhar, está no Tugaleaks no trabalho, volta para casa agarra-se ao Tugaleaks (isto quando não o faz nas viagens trabalho-casa e vice versa),vai dormir, repete tudo no dia seguinte. Mensagens do face do Tugaleaks: as que responde, responde a despachar e não dá crédito absolutamente nenhum ao que as pessoas partilham com ele e aos problemas que lhe transmitem, do mail a mesma coisa. “Obrigados” poucos ou nenhuns vi, às pessoas que o tentam ajudar. Vê-as como números que lhe dão atenção. A leitura do Rui baseia-se em números: de gostos e de partilhas, para não falar em dinheiro novamente. Se a notícia é relevante ou não, se ofende, se vai contra os valores que a própria página diz defender não interessa “porque teve muitas partilhas”. Pois é: a criatura faz um post e começa numa onda de F5's avassaladora até diminuir a ansiedade...”teve 100 gostos em 3 minutos” e ouve-se um risinho histérico...e a história repete-se até estar exausto e ir dormir ou trabalhar, porque até comer come ali. E ouso ir mais longe: só não caga porque não consegue largar as mordomias de um bom teclado, rato e monitor.
     
    Ir às manifestações é para tirar fotos, ser entrevistado, pseudo-entrevistar os outros e voltar para casa para postar no Tugaleaks e avaliar o sucesso do “trabalho”. Isto quando não manda os outros por ele fotografar. Pois de facto ele não faz mais nada. O grande activista nem um cartaz sabia pintar quando lá cheguei. Mesmo depois de explicar...um cartão, tinta, e pincéis, parece que a receita era complicada de mais. Eu pintava e carregava, pois a princesa era muito frágil. O que se percebe: estar de cú alapado o dia todo à frente de um pc não faz calo.
    No 15 de Setembro, espantei-me por ter chegado a casa tão cedo...ainda nem o sol se tinha posto. (Sim fiquei em casa e terei todo o gosto em explicar o porquê, se alguém fizer questão.) “Porque não ficaste lá? Ainda não acabou!” “Já tirei as fotos que precisava.” E enquanto os Seus amigos estavam às portas do parlamento, estava ele em casa recostado na cadeira de volta do Tugaleaks. As coisas foram piorando e eu quis sair e ir ter com as pessoas que se debatiam nas escadarias, ele quis ficar na protecção do lar. “Sair a esta hora para ir para aquela confusão?”...
     
    Relativamente aos anons pouco tenho a dizer, só para terem mais cuidado com ele. Ele usa-vos para os trabalhos sujos. Rui não suja as mãos, Rui manda os cães fazerem: seja ir para manifs recolher info/fotos por ele, seja fazer ataques. Queimar o pêlo? Nunca. Que está ligado a anons está, ligadíssimo. Que os divulga e se farta de os publicitar sim, são tudo negócios. Em troca de favores. Abram os olhos.
    Voltando ao pessoal, eu sempre fui maria-rapaz, mas nunca me aconteceu ser o homem da relação...E as hortas? Que ideia tão gira!!! “Podia-se fazer uma cá em casa, no terreno lá atrás”...pois podia Rui... a princesa depois de nem 10 minutos ia morrendo de um ataque cardíaco - isto depois de perceber como se pegava numa enxada para limpar o terreno - e foi para casa, brincar no computador e aqui o macho ficou horas a trabalhar, para nem uma alface lá ser plantada. O povo deve conhecer o sentimento.
     
    E a gata Rui? E a gata? A tão querida Akira...está confinada a um corredor apenas todo o dia pois pode estragar a cadeira do computador ou ir para o quarto ou para a cozinha fazer asneiras. É fechada no corredor quando está com o cio porque é uma “chata e não pára de miar.”. Ouve constantemente gritos e é assustada pelo dono. É um ser que tem medo de tudo e de todos, ataca por medo e apanha e ouve quando ataca. Só teve um brinquedo (fita cor de rosa de embrulhar prendas), até eu entrar na vida dela. Era fechada e continua a ser fechada num corredor com a sua caixa de areia a abarrotar de dejectos e a sua taça de comida/água sempre suja e meia seca porque estraga e arranha, mas nunca teve um arranhador...e agora que o tem, não merece o benefício da dúvida. Dá mais jeito assim. Fecha-se a bicha. É um ser assustado que não se sente seguro na própria casa, isto dito pela veterinária, à qual se levou depois de muita insistência minha. A Akira tem um prolapso rectal há mais de 2 anos, na altura tentou-se tratar, como não resultou, desistiu-se. Anda portanto com uma ponta do intestino de fora há mais de dois anos, que lambe incessantemente, e que provavelmente lhe dói, cujo risco de infecção é elevado. É este o amor que o Rui tem pela gatinha das fotos. Sinto que a devia ter trazido comigo, a bem ou a mal. Sei que não está bem, estando nas mãos daquele megalomaníaco.
     
    Não tenho medo ou vergonha do que escrevi, apenas do meu silêncio até agora. Maria João Velez

quarta-feira, 6 de março de 2013

O paradoxo da puta virgem

Estava ansiosa, não sabia bem como passar o produto que tinha para vender, precisava de repor os gadgets que a polícia lhe tinha sequestrado, quando a tinha visitado pela última vez, pois sem eles não podia exercer normalmente a sua profissão nem esconder por mais tempo a flacidez das carnes balofas, a decrepitude dos seios que jaziam pendurados demonstrando a veracidade das teses de Newton, a decadência acentuada que a tinha feito passar de uma clientela variada para se especializar em tipos que, de cabelinho rapado e ideias fascistóides, lhe iam dando nelgadas enquanto se serviam dos seus desacreditados e decadentes serviços. Tudo a troco da normal remuneração devida pelas muitas partilhas.Tinha de arranjar maneira de, criando o mito de uma virgindade reconquistada, voltar aos proveitosos tempos de outrora e tanto porfiou neste anseio que acabou por ficar prisioneira do paradoxo da puta virgem.

Quem hoje visitar o Tugaleaks vai ver que, por entre os erros de ortografia vários a que o pasquim de Rui Cruz já nos habituou, lá se encontra um sensacionalista protesto contra o igualmente sensacionalista Correio da Manhã por incumprimento da lei que obriga os media a publicarem em lugar de igual destaque o Direito de Resposta. Muito nobre, muito lindo, muito fofo mas carece de algo: legitimidade conferida pela autoridade moral para o fazer. Não tem legitimidade nem autoridade moral para criticar a censura quem continuamente a adopta em seu proveito. Inúmeras publicações em que se denunciavam comportamentos de Rui Cruz foram por este denunciados ao santo Ofício Facebookiano e inúmeros foram os conteúdos censurados em páginas e murais pessoais.
Que credibilidade assiste a quem critica a mesmíssima prática que quotidianamente adopta?
Pelos vistos Rui cruz também se arrisca a ficar prisioneiro do paradoxo da puta virgem!

P.S.: Todos os textos constantes deste blog foram salvaguardados para que, em caso de censura, sejam republicados as vezes que sejam precisas.

terça-feira, 5 de março de 2013

DIREITO DE RESPOSTA



DIREITO DE RESPOSTA

Gozando do institucional direito de resposta que assiste a Rui Cruz na qualidade de Sr. Fundador, os cidadãos de Portugal tiveram o previlégio de saborear mais um naco de oratória onanística com que o émulo de Assange em mal atamancada versão estilo Cristo de Borja atabalhoadamente os propinou. Que um colectivo se dirija à população entende-se, que uma figura institucional o faça é igualmente compreensível, que o cidadão Rui Cruz o faça desta forma já o é um pouco menos e poderia ser entendido como uma manifestação de maleitas psiquiátricas. Mas, como já referimos em anterior escrito: «Ao contrário do que se pode pensar nem sempre a demência é uma consequência da idade. Casos há em que esta se revela precocemente e de modo assustador e galopante.»! E se o mais incauto esperaria de uma comunicação aos «cidadãos de Portugal» a revelação do ano, a realidade depressa o desilude pois mais não fica a saber do que o facto do Rui Cruz ter já ultrapassado a pueril idade. Esta revelação, contudo é preciosa pois é ela que nos permite, em vez das nelgadas que se dão aos putos, lhe aviarmos umas quantas bordoadas verbais pois já tem idade e costados para as aguentar. Ah, esquecíamos de referir que, segundo o mesmo autor, brincadeiras de gato e de rato não são benvindas por falta de tempo e não gosta de mentiras! Dessem-lhe tempo e papel e sairia uma apresentação digna de uma candidata a Miss Portugal!
Mas se a pueril idade já passou, a fazermos fé em Rui Cruz, a infantilidade deixou as suas marcas. Um puto deitaria a língua de fora e faria um «brrrrrrrrrrrrrrrr!» sonoro; Rui Cruz mimoseia os seus leitores com uma imagem do colectivo acrescentada de um «FAIL»!
Mas eis que se entra no vivo do assunto, aquele momento em que Rui Cruz revela aos mortais o motivo da sua comunicação ao país: o defender-se! A defesa de Rui Cruz apresenta-se assim como um assunto de dimensão e ãmbito nacional, que, não fossem os malvados media mainstream, certamente poderia interromper as novelas e abrir telejornais. Se o ridículo matasse....
E entra-se na justificação! No tocante ao primeiro ponto algo surpreende imediatamente, em vez de negar o que lhe imputam, Rui Cruz refugia-se na falta de provas. Não seria a argumentação que se esperava. Quem se defende reclama a sua inocência, não baseia esta numa eventual falta de provas. Assim sendo, pode-se dizer que a argumentação denuncia a falsidade. E passa ao ataque pretendendo postular que se os Anonymous não são o exército de Rui Cruz, Rui Cruz é o exército dos Anonymous. E ficamos a saber que aqueles costados anafados escondem mais do que a gordura acumulada por bifanas com manteiga oculta. Existe uma força interior que lhe embota o cérebro e que o faz trocar tudo. É que a concentração de protesto não foi junto à embaixada do Equador mas sim junto à do Reino Unido. Não deixa e ser estranha tal confusão em quem pretende ser uma cópia de Assange. Ainda a propósito dessa concentração, assalta-me a seguinte dúvida: foi por mim encontrada, no final da concentração, uma mochila perdida contendo material de uma das equipas de televisão presentes no local. Na altura ficou à guarda do Sr. Fundador que disse que ia envidar esforços no sentido de a devolver ao legítimo proprietário e que até ia fazer um inventário e colocar tudo num post na página. Os meses passaram, o post nunca foi feito e assaklta-nos a dúvida sobre onde acabou por ficar tal material. No tocante à manifestação da RTP e á “enchente” pouco há a dizer. Acompanhei a preparação da mesma e é verdade que deveriam ser distribuídos flyers a propósito do Indect. Só que, para uem se reclama como Anonymous é um pouco estranho ver escrito algo como “os vossos flyers”. E isto porque o Indect deveria ser uma preocupação de todos os que partilham a ideia Anonymous e não apenas de alguns. No tocante à “enchente” atinge-se o plano do surreal. Se foi uma enchente então a saída da missa numa aldeia desertificada do interior facilmente pode ser qualificada como sendo um tsunami. O que é um facto é que foram dois carros com pessoas do Rossio para a RTP e mais cerca de 20 que se deslocaram de metropolitano, ou seja, por enchente entenda-se o grupo de vinte a trinta pessoas que normalmente vão às manif’s convocadas pelo Sr. Fundador com mais alguns elementos da comissão de trabalhadores da RTP que só estiveram presentes junto às instalações da empresa. Exército? Parece-nos exagerado falar de tal, quando muito e na melhor das hipóteses, a carga da brigada ligeira que de tão ligeira nem sequer podia carregar! Delírios normais numa mente embotada por um megalómano culto da personalidade que leva o Sr. Fundador a hiperbolizar o número dos presentes ao ponto de os igualar a um exército!
2 – No tocante à página Anonymous PT Legion, diz o Sr. Fundador que não é administrador da página nem responsável por “tal coisa”. Para além de ficarmos a saber que de uma “coisa” informe se trata – como tão bem a define o Sr. Fundador  -- , ficamos igualmente a saber que não podemos traçar uma ligação entre a página e o Tugaleaks por carência de provas. Partindo do princípio que o Sr. Fundador é uma pessoa culta – hoje acordamos benevolentes e com veia especulativa em torno de hipóteses impossíveis --, poderíamos lembrar o preceito aristotélico segundo o qual “os caracteres se definem pela acção”. E a acção da página fala por sí e é prova bastante: toca-se no Sr Fundador e qual número circense lá acorrem os caezinhos amestrados. Há quem gosta de ser escravo! No tocante á prova produzida pelo Sr. Fundador considero mais adequado adoptar a desopilante gargalhada do que uma atitude depressiva por ver que há quem considere a wikipedia uma bíblia. Mais ainda, quem confunda uma informação teórica com uma pretensa prova jurídica.
3 – Diz ainda o Sr. Fundador, continuando com o seu exercício de teológica exegése wikipediana que qualquer um pode ser Anonymous. Nada de mais errado! É que se é verdade que todos podem ser Anonymous o mesmo não é verdade quando se diz “Qualquer um”. Todos podem evoluir mentalmente, abranger  e integrar mentalmente um conjunto de princípios que fazem parte do conceito Anonymous, mas não é qualquer um que os cumpre. E não é certamente quem faz posts de cariz xenófobo ou sexista que tem autoridade moral para se reclamar como fazendo parte dos Anonymous! Anonymous é um ideário partilhado, um conjunto de princípios e valores que não se compadecem com o culto da personalidade, amuos, caprichos e punhetas mentais.
4 – E é neste momento que o Sr. Fundador, num raro assomo de lucidez, começa a duvidar das suas capacidades mentais. E fá-lo, mais uma vez, em mau Português: “portanto” implica uma conclusão e não deveria ser usado quando se está a exprimir uma dúvida, e já agora não é “deixem ver” mas sim “deixa ver” pois ninguém está a impedir o seu campo de visão, as talas impeditivas da visão já vieram de origem! E são essas talas que agora procura impor aos outros através do vincular  uma eventual saída a uma hipótese impossível. Por outras palavras, uma eventual embora muito remota hipótese de saída da página implicaria a ressurreição de um perfil já desaparecido e um número de participantes igual ao de uma anterior reunião. Que se faça uma reunião e quem quem está actualmente na página decida ou estaremos a assistir a um apego ao lugar que lhe é cómodo para vincular os Anonymous aos bitaites da Tugaleaks e do Sr. Fundador? Seria interessante igualmente para que se obtivesse resposta à interrogação do Sr Fundador e se percebesse quem representam os que, dentro da página, não se reveem na linha de comportamento do sr. Fundador e na mensagem veiculada pelo Tugaleaks. Depois, aceite-se a decisão do colectivo! Agora eleições com votos de defuntos faz lembrar os sufrágios do tempo da outra senhora a tal ponto que mais uma vez se poderia suspeitar da ideologia fascisante de um Sr. Fundador que, não sendo um puto como gosta de frisar, bate o pé, faz birra e beicinho numa demonstração de infantilismo regressivo. E ainda conclui que também é Anonymous pois “Qualquer um pode ser”. Acontece que o ser anonymous não se compadece com um determinado tipo de atitudes como atitudes sexistas, xenófobas, censórias, com o ter ganho a vida com pornografia, com o roubo de informação quando esta pode ser partilhada, com o roubo de informação para publicação diferentes no tempo e no modo diversos dos estabelecidos por quem conseguiu o acesso à mesma, com o misturar activismo e vida pessoal e assim impedir normais relações institucionais com outros grupos de matriz Anonymous, com a falta de transparência nas contas, e a lista seria longa. Não, se é verdade que todos podem ser Anonymous é igualmente verdade que não é qualquer um que o pode ser e se forem precisas provas o comportamento e postura do Sr. Fundador são disso prova cabal.
5 –  Segue-se um interessante pot pourri em que se anda a valsar do processo de que o Sr. Fundador é arguido, uma compararação com a do ídolo Assange – nestes momentos os seu ego atinge um orgasmo solitário de proporções bíblicas – para introduzir um momento de distração que propicie a ligação entre um processo jurídico em segredo de justiça com um outro processo (não jurídico mas ético) de transparência prometida e nunca cumprida no que toca aos donativos do Tugaleaks e, não seria feio incluir nesta as receitas de publicidade. E a verdade é esta, o sr. Fundador andou a pedir contribuições, prometeu transparência e nunca cumpriu. Pelo meio viu uma conta bloqueada no Millenium BCP. Quer ser como Assange, apresente contas e seja transparente! E se o Sr. Fundador me quiser processar pela suspeita de burla qualificada que agora levanto que o faça pois irei alegremente a tribunal.
 6 – Não, estamos a falar de democracia, de aceitação da vontade de um colectivo que poderia ser expressa em reunião se das exigências do Sr. Fundador não constasse a presença obrigatória e o voto de um defunto.
E se isto era a defesa agora passa-se ao ataque e esse promete ser avassalador pois, como diz o Sr. Fundador, vai apresentar provas! E são seis pérolas para reflectir as que o Sr. Fundador tão benevolentemente nos concede.
1ª Pérola de sabedoria do Sr. Fundador
Os Anonymous Legion Portugal ou são algo que não é expresso no léxico português ou então o Sr Fundador pretendia dizer que são uma farsa e prova com afirmações de indignação de alguém que já não está ligada ao Legion há já bastante tempo. Afirmações de indignação por ter visto a sua conta censurada devido a partilha de um conteúdo denunciado por lesivo da imagem pública do Sr. Fundador. Então o Sr. Fundador que até vai à Assembleia da República armado em paladino da liberdade de expressão anda a denunciar publicações? É que a pessoa em questão estava a milhas de toda essa questão e foi envolvida precisamente enquanto dano coolateral das denúncias do Sr Fundador e em nenhum momento da prova se usa de ameaças físicas ou outras. E o responsável pela publicação era eu e mais ninguém. Tratava-se do natural direito de resposta a um post em que, no meio de muitos orgasmos mentais do Sr. Fundador ao comparar-se com Assange se procurava atacar A Luta e Ricardo Castelo Branco. E viva a liberdade de expressão....
Já agora, e para que conste, não sou nem nunca fui admin da página Anonymous Legion Portugal.
2a  Pérola de sabedoria do Sr Fundador
Após uma breve introdução da minha pessoa e d’A Luta vem o sr. Fundador alterar o que disse em tribunal e fá-lo com a leviandade de quem brinca com a idoneidade dos outros. Primeiro, em tribunal afirmei, como anteriormente o fiz e seguramente o voltarei a fazer que não adoptaria nem adoptei nenhum tipo de comportamento violento como lanço de objectos. No caso vertente do lanço de uma garrafa de litro de cerveja. Disse igualmente que do ponto de vista ético o colocar outros manifestantes em risco me impedia de tomar atitudes violentas para com a polícia. Disse-o e mantenho-o. No tocante ao Sr. Fundador, duas taponas nas trombas não lhe ficavam nada mal e não me parece que a importância deste cavalheiro seja tal ao ponto dessas taponas nas trombas poderem provocar tumultos, danos coolaterais ou uma carga da guarda pretoriana. Outra hipótese seriam as nelgadas mas como teve a bondade de nos informar de que um puto se não trata, achamos as taponas mais adequadas á sua provecta idade. E afinal de que violência se tratava. De dizer as coisas cara a cara, de encontrar o Sr. Fundador cara a cara para lhe dizer por A + B que de um rematado monte de esterco se trata. Não me parece ser esta uma credível ameaça à balofa integridade física do Sr. Fundador. Até porque, muito sinceramente falando, só o espectáculo de ver as balofinhas balofas do Sr. Fundador as oscilarem flácidas sob o peso de dois estalos é provação em demasia para o nosso apurado sentido estético. Mas vai mais longe e não hesita em acusar-me a mim e à Luta de censura. Nada de mais errado, A luta apresenta um descritivo bem claro: «Esta é uma página de luta, não um relógio de ponto. Comentadores de bancada, políticos profissionais, nacionalistas e outros fachos merdosos e montes de merda da bófia NÃO SÃO BEM VINDOS!». Atendendo á vocação do sr Fundador de há já vários meses não aparecer em manifestações que não se coíbe de comentar e à manifesta simpatia por sectores nacionalistas, não é a sua presença benvida nem desejada n’A Luta. Por esse motivo não foi o seu comentário censurado mas foi o autor banido e escorraçado como verme indesejável que é. Se o facebook oculta os comentários de quem é banido isso não pode ser imputado nem à Luta nem à minha pessoa. Por não sermos partidários da censura mas não gostarmos de nos ver misturados e confundidos com vermes que se servem do activismo em benefício próprio, foi mantido todo o histórico dos comentários dando assim origem ao pseudo lapso de informação a que o Sr Fundador, com ademanes de geek que não sabe falar ou escrever português se refere como «gap».
3a Pérola de sabedoria do Sr Fundador
Vitimiza-se o Sr. Fundador por causa de um pseudo-artigo tendencioso sobre o QSLT! Um artigo em que a conclusão precedia a escrita, em que se enviou um mal atamancado questionário cuja única preocupação era denegrir os organizadores da iniciativa e cuja análise demorada e desconstrução poderá ser objecto de uma minha futura intervenção sobre o modo como se descontextualiza uma afirmação para servir as teses do Sr. Fundador e se induz em erro o leitor. É esta a verdade da informação que se diz defender? Mas no final deixo o link da publicação do questionário e da resposta e deixo a quem tiver interessado as conclusões de direito.
A pergunta a fazer é, por que motivo o fez. Por despeito de ser quase unanimemente considerado no mundo do activismo como um oportunista barato em busca de protagonismo e réditos, por saber que progressivamente e cada vez mais se vai tornando no motivo de chacota e noje de quase todos os activistas de Portugal, por ver que por mais que esbraceje, esperneie e como puta protestando a sua virgindade, já ninguém o suporta. Não, o pseudo artigo sobre o QSLT teve apenas o condão de catalizar o descontentamento geral provocado por um rol inumerável de situações dúbias, figuras tristes e comportamentos eticamente discutíveis do Sr. Fundador. E o pretender denegrir o QSLT como o branqueamento enquanto activistas impolutos de um grupo que se manchou com fraudes de cartão de crédito e que ainda arvoram claras simpatias nazis foram apenas a gota de água que fez transbordar o copo.
4a Pérola de sabedoria do Sr Fundador
Sobre a Maria joão Velez apenas gostava de lhe prestar a minha solidariedade por ver o seu nome envolvido com o de um pulha e dizer-lhe que, caso se concretize a ameaça de um processo legal contra ti, tenho todo o gosto em ir a tribunal como tua testemunha. Sou testemunha da perseguição e assédio que o Sr Fundador te fez após aquele momento de clarividência em que o mandaste à merda, da pressão delatória exercida sobre membros de um grupo Anonymous, e de tantas outras coisas que reservo para dizer em tribunal caso o Sr. Fundador tenha a amabilidade de mo proporcionar.

5a Pérola de sabedoria do Sr Fundador
Um único comentário: pelos vistos a deriva de modelos a imitar não se ficou pela passagem do modelo John Holmes dos tempos do porno para o modelo Assange. Agora já se chegou ao modelo Sabu.
6a Pérola de sabedoria do Sr Fundador
Queira o Sr. Fundador, a bem da verdade da informação que diz defender, indicar e provar quem o ameaçou de morte e o proibiu de ir a manifestações. Até porque se não vai é por manifesto pavor e cobardia de ouvir cara a cara um certo número de verdades e nem cara tem para apanhar dois tabefes, Quanto a pseudo ameaças de processos judiciais e pela parte que me toca reafirmo a minha disposição de ir a tribunal e de aí poder cabalmente elucidar a magistratura sobre quem é e como se comporta o Sr. Fundador.
Há ainda espaço para justificar o fecho de comentários por não pretender fazer o que não se coibiu de fazer ao longo de todo o seu escevinhanço: lavar roupa suja. Que a mesma cobardia que impede o Sr. Fundador de ouvir as verdades ditas cara a cara não impeça a censura de um contraditório deum direito de resposta que agora se exerce!
Há ainda espaço para um post scriptum onde se nega a cobardia e se justifica com uma aposta nos meios online cujo único resultado, olhando para o Tugaleaks, parece ser a esquizofrénica partilha dos mesmos conteúdos até à exaustão chegando-se a repetir a republicação até à exaustão.
Quem, ainda que por breves instantes, tinha pensado que o Sr Fundador conecia a fórmula latina post scriptum deengane-se não apenas não conhece como pressupõe que Cícero ou Juvenal fossem adeptos de jogos de consolas. É que PS2 é uma consola e se o Sr. Fundador tivesse uma réstia de literacia seguramente saberia que num caso de uma segunda adenda a um texto original a fórmula latina a usar é a de PPS o que significa post post scriptum. Mas o mais engraçado e que não nega o facto de ter adquirido um electrodoméstico com dinheiro obtido graças a donativos para outros fins. Quanto ao lado psiquiátrico da questão do apego e ganância pecuniária não nos iremos pronunciar pois, nos hospitais psiquiátricos existem pessoas mais habilitados do que nós para o fazer.
Ricardo Castelo Branco